quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

OS DESCENTENTES DOS BARÕES DE ITAPORANGAE DE ESTANCIA, DOMINGOS E ANTONIO DIAS COELHO E MELLO, VOLTARAM A GOVERNAR O ESTADO.

Blog - Givaldo Rosa Dias - 24/11/2010 17:58
No trabalho já publicado nas páginas 08, do caderno Cultura do JORNAL CINFORM edição 1416, de 10 a 16 de maio do corrente ano, com o título “Uma Interpretação Fidedigna da Sergipanidade”, afirmei que a linhagem fidalga provinda desde o início da Colonização do Brasil, chegaram ao nosso País, os nobres abastados senhores com títulos nobiliárquicos concedidos pelo Imperador, pelos seus feitos e bravura e também pela descendência na qual se notabilizaram desde Portugal permanecendo seus descendentes como herdeiros da cultura Européia, dentre outros, podemos destacar, a nobre fidalga MARIA TEREZA DE JESUS, descendente de Francisca Maciel de Sá, que se casou com Domingos Dias Coelho e Mello, Sargento-mor de Sergipe Del’ Rey, filho do outro Domingos Dias Coelho e Mello, sobrinho do 3º Governador Geral do Brasil, casado desde os idos de 1773, com Rosa Benta de Araújo Mello.
Já o terceiro Domingos Dias Coelho e Mello, foi casado com Maria Micaela Dantas e Melo (1785-1874), tiveram como filho Antonio Dias Coelho e Mello (1807-1904), meu heptavô que se casou três vezes consecutivas, com Lourença Dantas de Mello, Lourença de Almeida Dias e com sua sobrinha Francisca de Assis Dias de Mello.
Depois do passamento do ex-governador Arnaldo Rolemberg Garcez, em 07 de setembro do corrente ano, com 99 anos e oito meses, pelo qual fui nomeado seu Testamenteiro, recebi das mãos da estimada filha adotiva do ex-governador, Maria Augusta Garcez Almeida, documentos históricos valiosíssimos, acompanhados dos originais dos autos de Inventário de João Augusto Freitas Garcez e de Josephina Sobral Garcez, datados de 1893/1897, e de seus filhos João Sobral Garcez (1941), e Alzira Rolemberg Garcez, avôs e genitores do ex-governador Arnaldo Rolemberg Garcez, todos descendentes de Domingos Dias Coelho e Mello III, que se tornou Barão de Itaporanga e seu filho, Antonio Dias Coelho e Mello, Barão de Estância, nossos ancestrais.
Os primórdios pesquisados e nos sucessivos casamentos, estão patenteados nos estudos, em Portugal na genealogia portuguesa (GenerALL. Net), nas transcrições do Arquivo Notabiliárquico Brasileiro e também na Enciclopédia livre Wikipédia, sobre os Baronatos do Brasil e os Barões Sergipanos, eu já tinha conhecimento através de meus estudos aqui no País, como também em Portugal, da História da genealogia Sergipana, registradas nos arquivos e nas enciclopédias que nos referimos, encontradas na Casa Real e na Torre do Tombo em Portugal, na Universidade de Coimbra, e na região do Minho, precisamente em Vianna do Castelo, e nos primitivos lugares onde viveram, segundo os historiadores portugueses.
As linhagens dos Barões de Itaporanga e de Estância vêm da nobreza dessa Região, e em sua terra natal se notabilizaram como nobres brasileiros, grandes proprietários de terras, Juiz de Paz, Presidente da Província, Deputado e Senador do Império do Brasil (1855/1859), cujos descendentes voltaram a Governar o Estado de Sergipe, depois da instalação da República até os nossos dias.
De posse dos documentos históricos tão importantes, visualizamos um mapa descrevendo nominalmente os nomes da linhagem fidalga da família do Baronato Sergipano e constatamos: que Domingos Dias Coelho e Mello III, Barão de Itaporanga, casado com Maria Tereza de Jesus, são trisavós do ex-governador Leandro Maynard Maciel, casado com a pernambucana, Marina Albuquerque Maciel, ele cônjuge varão, descendente dos troncos da segunda Maria Tereza de Jesus, casada com o Coronel Leandro Ribeiro de Siqueira e Mello, e do seu filho Senador Antonio Diniz Siqueira e Melo, descendendo por linha direta de Rosa Dias Coelho e Mello de Siqueira Maciel, casada com o Coronel Antonio Luiz de Araújo Maciel, que teve vários filhos, entre eles Emereciano Siqueira Maciel Bezerra, e o Dr. Leandro Bezerra Monteiro que se fixaram na cidade de Juazeiro, Estado do Ceará, da mesma estirpe vem, Maria Izabel Leite, casada com o primeiro Francisco Rabelo Leite, que originou o segundo Francisco Rabelo Leite, casado com Maria Virginia Accioly Leite, genitores do médico humanitário Augusto César Leite, pai de Maria Virginia Leite Franco, viúva do Dr. Augusto do Prado Franco, ex-governador do Estado, genitores do ex-governador Albano Franco.
O casal Francisco Rabelo Leite e Maria Virginia Accioly Leite, teve os seguintes filhos: o médico Dr. Augusto César Leite, casado em primeiras núpcias com Amélia Rolemberg da Cruz; Dr. Júlio César Leite, Senador da República, pai do Engenheiro Jorge Prado Leite, proprietário da SULGIPE, filho de Carmem Prado Leite, ela, filha do Coronel Gonçalo Rolemberg do Prado, da Usina Pedras, pai de Luiza Prado Sobral, casado com o Dr. Octávio Accioly Sobral do Engenho Oiteirinhos e ainda o Deputado Francisco Leite, casado com dona. Alayde Leite, e as filhas do patriarca: Aurélia Leite Prado (Lili), casada com o Coronel Flávio de Menezes Prado da Usina Fortuna, filho de Maria Clara Prado Menezes e de Manoel Raimundo Teles de Menezes, genitores de Adélia do Prado Franco; e Josefina Accioly Leite Rolemberg, casada com José de Faro Rolemberg (Zezé do Topo), filho de Semião Teles de Menezes Sobral e de Rosa Cândida Dias Sobral, genitores e avôs, do Ministro Armando Leite Rolemberg, casado com Teresa Sobral Rolemberg, genitores do atual Senador da República pelo Distrito Federal, o jovem Rodrigo Sobral Rolemberg, eleito no último pleito, nome idêntico ao de meu filho Rodrigo Sobral, e continuando, citamos também a numerosa prole ainda constituída de Armando Accioly Leite, casado com Marizete Leite; Dr. Aloísio Accioly Leite casado com a mineira humanista de grande religiosidade, Maria Agda Leite, conhecida por “dona. Zeninha” e Izaura Accioly Leite que permaneceu solteira, falecida nesta Capital em 2005.
Dos mesmos troncos e estirpe, vêm a segunda Maria Izabel Leite casada com Francisco Menezes Sobral, dessa união advieram seus filhos, Sílvio Sobral casado com Maria; Silvia casada com Dr. Leandro Diniz; Francisco Leite Sobral casado com Amélia Sobral; Josephina Sobral Garcez, casada com João Augusto de Freitas Garcez, genitores de João Sobral Garcez casado com Alzira Rolemberg Garcez, genitores do ex-Governador Arnaldo Rolemberg Garcez; Sílvio Sobral Garcez do Engenho Dira, casado com Carolina Sobral Garcez (Zazá), genitores do Escritor José Augusto Garcez e de Maria Augusta Garcez que convolou núpcias com seu primo, Arnaldo Rolemberg Garcez; também ex-Governador, continuando com José Sobral Garcez, casado com Maria Garcez, conhecida por Pombinha, Cicê Maria da Conceição, casada com Júlio Garcez Vieira, e Isaura Garcez, casada com Afonso Vieira de Andrade, existindo também na família Izaura Garcez Vieira Prado, casada com o Dr. Gonçalo Rollemberg da Cruz Prado.
Da linhagem dos Barões já referenciados e de Francisco Rabêlo Leite e Maria Virginia Accioly Leite, nasceram o Dr. Silvio César Leite, casado com Lourença Dias Coelho e Mello Rolemberg Leite, filha do Barão, também o Dr. Alfredo Rolemberg Leite, Advogado, casado em primeiras núpcias com Lygia Monteiro Sobral; o Professor Gonçalo Rolemberg Leite, ex-Diretor da Faculdade de Direito; Dr. José Rolemberg Leite, ex-Governador do Estado, casado com Maria de Lourdes Silveira Leite; Márcio Rolemberg Leite, casado com d. Haidê Gouveia Leite, genitores do Juiz de Direito, Dr. Alberto Romeu Gouveia Leite, um dos futuros integrantes da lista por antiguidade a ser elevado e promovido ao cargo de Desembargador do Egrégio Tribunal de Justiça do nosso Estado, e o último filho é Francisco Leite, casado com Maria Leite.
Do segundo consórcio do Dr. Silvio César Leite com d. Guiomar Sampaio Leite, vieram dois filhos, o Economista, Fernando Sampaio Leite (falecido), e Dra. Clara Leite, Desembargadora aposentada, ex-Presidenta do Tribunal de Justiça de Sergipe, primeira mulher a ser Desembargadora e Presidenta da Corte de Justiça.
São ainda filhos de Francisco Leite, Márcia Franco casada com Antonio Franco, cujos filhos foram, Maria Rosa Franco, Francisco Leite Franco casado com Maria Izabel Leite Franco, Antonio Franco II, casado com Maria de Lourdes (Lourdinha) Franco e Dr. Silvio Leite Franco, casado com Maria Clara Leite Franco
Já de Silvio Menezes Garcez, casado com Maria Garcez, provém dessa união, Josefina casada com Francisco Garcez, Alzira Garcez Sobral, casada com o respeitado mestre e serena personalidade e homem probo, Joaquim Vieira Sobral ex-Diretor do Colégio Atheneu Sergipense; Tarso Garcez casado com Carmelita Garcez; Maria Garcez (Marita), casada com o Dr. José Garcez (Zequinha) de Riachuelo.
Os filhos de Izaura Garcez casada com Afonso Vieira de Andrade são: Izaura II, Álvaro Garcez (Alvinho), genitor do ex-Governador João Andrade Garcez, e também seus outros irmãos, Celso Garcez, Francisco Garcez e Aminthas Garcez.
Nossas afirmações publicadas nas matérias anteriores estão corretas à vista dos documentos que me foram entregues onde são constatados que os descendentes dos Barões de Itaporanga e Estância voltaram a Governar o Estado, ainda presente em nossa realidade política comprovados nas pessoas do Dr. João Dantas Martins dos Reis, Dr. Leandro Maciel, Arnaldo Rolemberg Garcez, José Rolemberg Leite, João Andrade Garcez, Albano Franco, e até Dr. Paulo Barreto de Menezes neto de Anna Rolemberg de Aguiar, primo do Desembargador José de Barros Accioly de Menezes (conhecido por Velho Accioly), Jurista de destacado saber, e também parente de Clarice Rolemberg de Aguiar, primeira consorte do Escritor José Augusto Garcez. O Engenheiro Paulo Barreto de Menezes, que governou o Estado nos idos dos anos setenta, tem um dos filhos casado com uma descendente do Cel. José de Faro Rolemberg e Paulo Filho é casado com Sueli Sobral Hangenbeck de Menezes, neta do Usineiro de Laranjeiras, José de Faro Sobral, (Zeca da Boa Sorte).
Com referência ao Inventário de João Augusto Freitas Garcez e Josephina Sobral Garcez, e de João Sobral Garcez e sua consorte Alzira Rolemberg Garcez, tenho o original com o Parecer emitido pelo Jurista Gumersindo Bessa datado de 1º de outubro de 1907, quando foi efetuada a partilha e divisão dos quinhões hereditários dos herdeiros do Engenho Camaçari que foram adquiridos por compra e repassados por herança legitimária recebida por Arnaldo Rolemberg Garcez.
Orientei a viúva Maria Augusta Garcez, hoje com noventa anos de idade e sua filha adotiva Maria Augusta Garcez Almeida, que após o término do Inventário, a doarem os documentos preciosos da História de Sergipe ao Museu Palácio do Governo, para que o Povo do nosso Estado, e de tantas outras localidades do Brasil, venham conhecer os citados documentos com quase duzentos anos, com assinaturas de próprio punho dos Barões, Senhores de Engenhos, Juízes, Desembargadores e Escrivães da época Provincial e Republicana.
Quanto à vinda do Presidente da República, NILO PEÇANHA, em 1919 a Sergipe, na inauguração do Casarão dos Rolemberg, de propriedade de Adolfo Rolemberg (Adolfo do Engenho Escurial), e depois do seu falecimento ficaram para as irmãs, Ana Dias Rolemberg, Eliza Dias Rolemberg e Amélia Dias Rolemberg.
No dia da inauguração festiva com recepção em ágape memorável, e almoço ajantarado oferecido ao Presidente da República Nilo Peçanha que recebeu a elite e o Povo em geral nos salões do citado Casarão, convidado que foi ainda em vida por Adolfo Faro Rolemberg e pelo Senador Gonçalo Rolemberg, colega que nos debates no Senado, do Presidente Nilo Peçanha a quem apoiou politicamente em Sergipe, era primo do Desembargador José de Barros Accioly de Menezes.
O Barão de Estância, Antonio Dias Coelho e Mello, Senador, proprietário de terras, Comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Ordem da Rosa, outorga também recebida pelo Pároco Provincial de Sergipe, o Cônego José Francisco de Menezes Sobral, seu descendente, um dos maiores oradores sacro da época, político, foi Presidente da Província. O Barão Antonio Dias Coelho e Mello, recebeu o Baronato por decreto de 18 de setembro de 1867. O título faz referência à cidade de Estância, mesmo o Barão sendo Senhor do Engenho “Escurial”, recebeu o título de Barão por sua atuação destacada no campo cultural, político e econômico, tendo estudado na Universidade de Paris, como também o Senador Gonçalo de Faro Rolemberg, médico, Barão de Japaratuba, que retornando ao País, falando muito bem o francês, repassando para seus familiares e serviçais o idioma e exigindo, que até a criadagem falasse nas recepções com os convidados em datas festivas. (era normal naquela época o uso do idioma francês em solenidades, inclusive quando o príncipe Jerôme Bonaparte em 1806 veio ao Brasil, fato histórico fundamental da presença francesa no Brasil do século XIX, cuja visita do príncipe, antes de 1808, quando Dom João VI, veio com sua comitiva para o Brasil, abrindo os Portos às Nações amigas, criando o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, temendo uma invasão de surpresa do Imperador Napoleão Bonaparte em Portugal. Após sua estada no Brasil, seu filho D. Pedro II, governou o País em uma época faustosa de desenvolvimento, pelos frutos iniciados por seu avô e depois por seu genitor.
Antonio Dias Coelho e Mello, Barão de Estância, foi político ligado ao Partido Liberal e administrou o Governo Provincial de Sergipe D’el Rey em 1863/1864, e por diversas vezes como Vice Presidente assumiu o Comando do Estado, cuja linhagem familiar de primitivos colonizadores que tiveram casamentos consangüíneos ao longo do período Colonial, do Império e da República, ele com ligação ao primeiro ancestral no Brasil, vindo de Portugal, desde o século XVI com seus ascendentes o Marquês de Abrantes e o Marquês de Pombal, e ainda o Visconde de Fiaes, com raízes com os fidalgos da Casa Real portuguesa, sobretudo, com as novas correntes imigratórias européias a partir do século XIX, com a criação da civilização do novo Mundo no século XX, com ancestral desde 1515 em Florença e também com ascendência alemã na região da Baviera.
Todos nós componentes da linhagem dos Baronatos citados, tem orgulho de pertencer a estes ancestrais que contribuíram no desenvolvimento cultural e sócio-econômico do Brasil e de nosso Estado.

19 comentários:

  1. Parabens, por manter viva a memória da família.
    Tasso Garcez, neto de Tasso Garcez e Carmelita Garcez.

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    1. Será que você é o meu primo de segundo grau, filho de Silvinho e Silvinha?
      Se for, eu conheci você pequenininho. Publiquei abaixo um comentário retificando os nomes do seu avô Tasso (irmão de minha avó Alzira) e do bisavô que temos em comum, Sylvio de Menezes Sobral.

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    2. Sou eu mesmo filho de Silvinho e Silvinha

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  2. Edesio , Com quem ficou a casa do Ex-Governador Arnaldo Garcez em Itaporanga D'ajuda-SE ?
    Agradeço e aguardo a resposta.

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  3. Edesio, parabéns pelo excelente trabalho! Como você, tambem sou descendente de uma familia sergipana bastante conhecida no meio político, mas principalmente na educação. Sou bisneta de Severiano Cardoso. Você mencionou Aloisio Accioli Leite e sua esposa e me lembrei que quando criança minha avó sempre que os mencionava, o fazia com muito respeito e admiração. Gostaria de conhecer um pouco mais sobre eles e seus descendentes. Você possui mais informações. Seus netos devem ter a minha idade e quem sabe, possamos nos encontrar atraves da internet. Te agradeço antecipadamente por qualquer informação que possa me dar. Grata, Silvia

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  4. Obrigada por manter presente a história da família. Só uma coisa, deve haver um engano na genealogia de Alzira Garcez Sobral, esposa de Professor Joaquim Vieira Sobral. O pai de Alzira (minha avó, que conheci bem, assim como os seus irmãos), e dos meus tios-avós Josefina, Maria Isabel (Marita) e Tasso chamava-se SYLVIO DE MENEZES SOBRAL (e não Garcez, como indicado no artigo). Tio Tasso quis dar ao filho o nome do seu pai, Sylvio DE MENEZES SOBRAL, e Silvinho (o filho) costumava dizer que tinha o nome do avô, mas sem "Neto" porque o avô já tinha morrido. Quem chamava-se Garcez era a MÃE dessa família, Maria Vitória GARCEZ, filha de João Garcez. A esposa de tio Tasso chamava-se Carmelita Garcez Vieira (se não me engano) e o marido de tia Josefina (tio Chico) e de tia Marita (tio Zequinha) também eram da família Garcez; elas passaram então a chamar-se Sobral (do pai) e Garcez (do marido). Talvez venha daí a confusão dos nomes.
    Pelo que li no artigo, bivô Sylvio de Menezes Sobral seria o filho de Maria Isabel Leite e Francisco de Menezes Sobral, mas disso não tenho certeza. Se alguém puder confirmar, eu agradeço. E Francisco de Menezes Sobral, seria um dos filhos ou sobrinhos do patriarca Simeão Telles de Menezes Sobral? Fiquei muito curiosa!

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    1. é isso mesmo Silvia, Silvio de Menezes Sobral e a esposa de Tasso, era Carmelita Garcez Vieira irmã de Silvio Garcez Vieira pai de Minha mãe Silvia Garcez Sobral

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    2. Francisco Teles de Menezes Sobral

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  5. Minha professora de historia teria um infarte lendo tanta mentira!

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    1. Eu estou para da um infarte, imagine sua professora de historia. ����

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  7. Bom dia!
    Você teria esta árvore genealógica? Rosane Garcez

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  8. Bom dia!
    Você teria esta árvore genealógica? Rosane Garcez

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  9. Sou neta de José Francolino de Menezes e gostaria muito que alguém me ajudasse a encontrar a origem da minha família de itaporanga D'ajuda.

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  10. O meu pai tem Acioly, gostaria de saber a sua origem. Sei pouco, mas sei que vieram da Itália. Mas parece que não tem a mesma origem desta árvore.

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  11. Sou descendente da irmã da segunda esposa do Barão da Estância, Lourenca de Almeida Dias (Lourenca de Almeida Sobral). Tenho pesquisado sem sucesso por informações acerca dos pais delas, Major Seraphim Álvares de Almeida Rocha e Anna Joaquina de São João Sobral. Meu bisavô, filho desta irmã de Lourenca que se chamava Rosa de Almeida Vieira casada com o médico João Paulo Vieira da Silva, chama-se Serafim Vieira de Almeida e também era médico e autor do livro "Anthologia de Poetas Sergipanos". Moro em São Paulo e tenho muita dificuldade em encontrar informações. Qualquer ajuda ou orientação seria muito bem vinda!

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  12. Desculpe, esqueci de me apresentar. Meu nome é Maria Isabel B. S. Vieira (belsirin@gmail.com)

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  13. Olá, parabéns pelo excelente trabalho. Estou escrevendo sobre a minha família, os Sobral de Itabaiana, mas não consigo encontrar as origens Embora dono de sítios, alguns de fazenda, era pequenos proprietários de terra e com pouca escolaridade. Teria sido um ramo pobre dos Sobral de Itaporanga? Você tem algum indicio disso?
    Sou Neide, filha de Itabaiana.

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  14. A Maria Tereza de Jesus e Mello tem algum parentesco com a María Joaquina de Jesus e Mello, esposa do Major Antônio Rodrigues da Costa Doria,da cidade de Propriá-SE?
    No caso ele era meu tataravô, obrigado!

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